O modelo neodesenvolvimentista hoje implementado na Amazônia, especialmente a partir da construção de usinas hidrelétricas como Teles Pires, Belo Monte, em construção, e o projeto da usina de São Luiz do Tapajós, somente para citar as mais conhecidas, todas vinculadas ao processo de ampliação de energia para exploração mineral; o complexo Tapajós, conjunto de 07 usinas planejadas para a região de mesmo nome; a resistência dos povos indígenas e as perspectivas que se apresentam a estes coletivos, mas também aos pescadores, agricultores, ribeirinhos, quilombolas, etc., são temas que serão abordados no seminário “Hidrelétricas no Tapajós: resistência e perspectiva”.
O evento, que será realizado no dia 11 de novembro de 2014, próxima quinta-feira, no auditório central do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA, com início previsto para as 18h, terá a participação de debatedores que tem acompanhado diretamente a implementação deste projetos nos últimos anos, como o economista, mestre em Planejamento do Desenvolvimento e pesquisador do Instituto Amazônia Solidária, Dion Monteiro, do Ativista do Movimento Xingu Vivo, Mauricio Matos, e da jornalista e colabora do coletivo Amazônia em Chamas, Larissa Saud, que acaba de chegar da região do Tapajós, onde estava acompanhando o processo de autodemarcação iniciado pelo indígenas Munduruku.
Um dos principais objetivos é abrir um amplo debate a partir das apresentações feitas, mas também de uma breve seção de vídeo, que procurará instigar a discussão. Os presentes receberão certificado de participação (que serão posteriormente enviados aos seus respectivos e-mails).
SEMINÁRIO: Hidrelétricas no tapajós: resistência e perspectiva
LOCAL: Auditório Central do IFPA (Avenida Almirante Barroso, esquina com a Rua Mariz e Barros).
DIA: 11 de dezembro de 2014
HORA: 18h
INSCRIÇÕES: seminarioxinguvivo@gmail.com
Leia a convocatória: AQUI
