Atriz diz que viu visagens no Mercado de Carnes, em Belém, durante gravações de “Cidade Invisível”

Letícia Spiller encena a lendária Matinta Pereira, entidade mítica do folclore amazônico (Divulgação Netflix)

Com informações de DOL

A atriz Letícia Spiller falou sobre sua participação na segunda temporada da série “Cidade Invisível”, da Netflix, durante entrevista ao programa “OtaLab”, nessa semana, apresentado por Otaviano Costa, onde fez uma confissão surpreendente: ela revelou ter visto visagens durante as gravações da série em Belém.

A série da Netflix combina suspense, temáticas ambientais, fantasia e folclore brasileiro – trazendo entidades como a Cuca, o Saci Pererê, o Boto Cor-de-Rosa e a Matinta Pereira, encenada pela própria Letícia Spiller. Tais entidades figuram como mitos no folclore popular, entretanto, a experiência que Letícia diz ter tido no set a fez perceber que as coisas não são bem assim.

“A gente filmou lá na terra dos mitos. A gente foi pro Pará. Filmamos na Amazônia”, disse. “Lá em Belém as pessoas vivenciam os mitos de uma forma muito real. Eles estão presentes na cultura, presentes em espírito ali. Por isso que se chama ‘Cidade Invisível’ porque são as cidades invisíveis que existem debaixo dos rios, nas florestas e que a gente não vê, mas elas existem”, explicou a atriz.

Ao ouvir o relato, Otaviano quis saber mais detalhes sobre experiência sobrenatural. “No dia em que gravamos aconteceram duas manifestações. Uma foi no Mercado das Carnes [em Belém], um lugar um pouco ‘pesado’. Não tinha ninguém lá, só a equipe filmando. E, de repente, uma luz acendeu e ficou balançando, sem vento”, narrou, surpresa.

“Todo mundo ficou apavorado, mas eu falei: isso veio para confirmar que o negócio é forte”, disse ela.