Dizem que a gastança feita pelo governo do estado para levar esta amostra de música de nome estranho para o ibirapuera em São Paulo, girou em tornou de três milhões de reais. Enquanto isso, os artistas que representam o Pará na fase decisiva da escola de samba mais tradicional do planeta (G.R.E.S MANGUEIRA), passam por dificuldades até pra fazerem alimentação de um PF ao dia, já que não receberam nenhum tipo de ajuda dos órgãos de cultura deste estado. E olha que é a terceira vez consecutiva que estes sambistas conseguem esta façanha. Indignado com a cruel contradição, o datilógrafo sem tuiter pede que se fiscalize a legalidade de todo este espalhafatoso evento, desde os critérios de escolhas dos representantes até a relação com os patrocinadores. Não podemos permitir festinhas particulares com o erário público. Até porque o idealizador do projeto até hoje não explicou direito a escandalosa parceria entre a FUNTELPA e a TV LIBERAL, durante a sua última passagem como presidente daquela fundação. A história recente nos alerta para os casos de reincidência criminosa, o ex-ministro Palocci e o ex-secretário Sérgio Duboc, tiveram uma segunda chance e todos viram no que deu. É bom o povo da cultura abrir o olho e botar a boca no trombone, pra depois não chorar o tucupi derramado.
