[Luiz Mário de Melo e Silva ]
Mais um dia, entre tantos outros, a luz do sol povoou minha retina.
Mas, e a luz da lua?
Sob a qual as bruxas vagueiam em suas vassouras?
Levando sua força; e cura;
E amor; e conforto; e tanto mais?
O sol: “O cara!”
Que raia sobre aqueles que querem a fama.
A notícia do dia seguinte.
Que acordam mais tarde,
Querendo ser o seu senhor?
A referência para o novo dia? O novo ano?
A esse senhor, agradeço por me fazer enxergar…
A Bruxa!!! Me fazer olhar com seuzolhos.
Ah! Quanta falta faz uma bruxa!!!!
Que cura na escuridão da floresta.
Que vela pelos sonos, e sonhos, alheios.
Que, enquanto é apedrejada,
Incorpora a armadura para lutar pelos seus.
Joana d’arc é seu nome, entre tantas Marias, Raimundas, Cremildas…
Idas e vindas da vida!
É o que os machos
Tardiamente, reconhecem.
Mas tudo bem!
A bruxa sob a luz da lua
Está no garçom, no porteiro, na enfermeira,
No policial, no vigia, no padre, no cachorro,
No amor à beira da praia… do rio…no doente…nos hospitais…nas penitenciárias….no povo.
Ah!, como o mundo seria melhor,
Se povoado de bruxinhas,
Fosse administrado pelas geradoras da vida…
Em apenas mais um dia…ou uma noite…
Apenas mais um. Ou uma.
Mais um dia, entre tantos outros a luz do sol povoou minha retina.
Mas, e a luz da lua?
Sob a qual as bruxas vagueiam em suas vassouras?
Levando sua força; e cura;
E amor; e conforto; e tanto mais?
O sol: “O cara!”
Que raia sobre aqueles que querem a fama.
A notícia do dia seguinte.
Que acordam mais tarde,
Querendo ser o seu senhor?
A referência para o novo dia? O novo ano?
A esse senhor, agradeço por me fazer enxergar…
A Bruxa!!! Me fazer olhar com seuzolhos.
Ah! Quanta falta faz uma bruxa!!!!
Que cura na escuridão da floresta.
Que vela pelos sonos, e sonhos, alheios.
Que, enquanto é apedrejada,
Incorpora a armadura para lutar pelos seus.
Joana d’arc é seu nome, entre tantas Marias, Raimundas, Cremildas…
Idas e vindas da vida!
É o que os machos
Tardiamente, reconhecem.
Mas tudo bem!
A bruxa sob a luz da lua
Está no garçom, no porteiro, na enfermeira,
No policial, no vigia, no padre, no cachorro,
No amor à beira da praia… do rio…no doente…nos hospitais…nas penitenciárias….no povo.
Ah!, como o mundo seria melhor,
Se povoado de bruxinhas,
Fosse administrado pelas geradoras da vida…
Em apenas mais um dia…ou uma noite…
Observados pelos bombonzeiros e…papudinhos!
Luiz Mário de Melo e Silva
Coord. do Fórum em Defesa do Meio Ambiente de Icoaraci (FDMAI)
E-mail: luizmario_silva@yahoo.com.br
00