Olho por olho – “A sociedade volta a se chocar com a nova denúncia de escravidão sexual”

“A sociedade volta a se chocar com a nova denúncia de escravidão sexual nas dependências do sistema que deveria zelar pelo irrestrito respeito aos direitos humanos, proteger os cidadãos de bem em vez de possibilitar outros crimes.”
De Edmilson Rodrigues, psolista que integra a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do tráfico humano, que vai passar a investigar o caso da adolescente de 14 anos mantida como escrava sexual no interior da colônia penal por quatro dias, no Pará, (20.09)

Outros outubros sempre virão, mas, antes do próximo terminar, todos os povos do mundo estarão na Amazônia, estarão em Altamira, estarão no Xingu, defendendo as pessoas, a floresta, os rios e a vida.
Em carta, (23.09) movimentos sociais convocam seminário mundial contra Belo Monte.

Uma espécie de serial kyller dos mais elementares princípios que sedimentam a moralidade e a eficiência da gestão pública, ao que parece o prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu (foto), está, enfim, sob o cerco do MPE, o Ministério Público Estadual, juntamente com alguns dos seus sequazes.
Do jornalista Augusto Barata, em seu Blog (24.09), sobre a ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa, com pedido de ressarcimento ao erário.

A situação de colapso do sistema penitenciário do Estado é uma infeliz realidade e eu não vim aqui para fazer proselitismo político. Todas as vezes que tiver que criticar eu vou criticar, porque esse também é o meu papel como senadora da República.
De Marinor Brito, senadora do Pará/PSOL em audiência com o governador do Estado, Simão Jatene (PSDB), na tarde de (22), em Belém.

“O propalado “adiantamento” do governo representa R$ 14,21 ou vergonhosos R$ 0,14 na hora/aula, para o (a) professor (a) com uma Carga Horária de 100 horas. Na verdade, o governo não adianta, ao contrário, deixa de pagar R$ 66,34, infringindo a lei e, por conseguinte, se opondo ao STF.”
Em nota,(15.09) o Sintepp critica o populismo do governo do Pará, Simão Jatene, em relação ao reajuste da categoria.

O que fez Ana Júlia e é repetido por Jatene, faz parte de uma cruel política de indiferença para com os servidores efetivos do Estado, que possuem estabilidade para exercerem suas atividades, independente do partido político de quem está governando o Estado.
De José Emilio Almeida, 24.09, da Associação dos concursados do Pará sobre a enorme carência de servidores efetivos e não convocação de aprovados em concursos públicos.

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