As “viúvas de almas cândidas”, fieis das desastrosas gestões municipais ao longo de 16 anos, interrompidas com a eleição de Edmilson Rodrigues há um ano e cinco meses, não gostaram muito da participação do atual gestor no Smart City Latam Congress, evento internacional, realizado no México, neste final de semana.
“Quem não aparece, não é visto”
Gostaram menos, quando souberam que o gestor da capital foi um dos cinco escolhidos, entre as mais de cinco mil cidades brasileiras, para compor uma comitiva da Frente Nacional dos Prefeitos para o evento. “Quem não aparece, não é visto”, diz o ditado popular.
O que lhe é de ofício
Edmilson fez o que lhe é de ofício e obrigação: de olho no futuro, aproveitou a oportunidade para apresentar as ideias que estão sendo gestadas pelo seu governo, com temas relacionados à transformação digital, mudanças climáticas, participação popular e mobilidade e urbanismo sustentável. E junto com outros gestores, instituições públicas e privadas, debateu soluções para problemas comuns e possibilidades de colaboração, como publicou nas suas redes sociais.
Desastrosas gestões
Edmilson, ao que se sabe, não gastou tempo ao atravessar o continente para chorar pitangas sobre as desastrosas gestões que o antecederam, responsáveis por enterrar Belém num tremendo buraco de desmandos, que ainda levará algum tempo para ser superado.
Choro
Mas o choro mesmo das viúvas virá quando a chuva na cidade amainar e começarem as obras e ações na cidade, 110 decididas pela participação popular – algumas já entregues ou em processo de licitação – e outras fruto da colaboração entre a Prefeitura de Belém e Governo do Estado, no valor de mais de R$200 milhões.