A vereadora Marinor Brito (PSOL) pedirá esclarecimento à Prefeitura de Belém e à Fundação Cultural do Município de Belém (FUMBEL) sobre o desaparecimento de uma das estatuetas que compõe a fachada superior do Palacete Faciola (ou Chácara Bem-Bom), localizado na avenida Almirante Barroso. A ex-senadora também vai acionar o IPHAN para que acompanhe o caso, uma vez que a edificação faz parte do patrimônio histórico e arquitetônico da cidade.
O sumiço da peça de inestimável valor histórico pode ter ocorrido durante a reforma promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) na gestão do ex-prefeito Duciomar Costa (PTB).
O Palacete Faciola foi construído por volta de 1900 com a riqueza advinda da época áurea de exploração do látex na Amazônia. Os herdeiros da casarão conseguiram manter o patriomônio até à morte da esposa de Antônio Faciola. Com o passar do tempo o prédio deixou de ter os reparos que necessitava, o que resultou no desabamento de grande parte do edifício em 1999.
Nesta época, o então prefeito Edmilson Rodrigues desapropriou o imóvel para a construção de uma Casa de Atenção à Saúde Mental e com o objetivo de preservar esse patrimônio histórico de Belém.
2 respostas para “O Palacete Faciola e o sumiço da peça de valor histórico”
Achei que ninguém tinha notado o desparecimento… Quando ele desabou as três estavam ali em cima.
Essa estátua na foi roubada,ela caiu numa chuva muito forte, devido o abandono do prédio ,quando foi reformado pela semana a estátua já não existia,foi destruída na chuva ,caiue perto da parada de ônibus.