O Bolsa Família voltou: saiba os valores, quem tem direito e como se cadastrar

 

Em um programa de TV emocionante, o governo Lula anunciou a volta do programa Bolsa Família, considerado pelo Ministério do Desenvolvimento Social como o maior programa de transferência de renda do mundo, em número de pessoas assistidas. A estimativa para a folha de pagamento de março é da inclusão de 694.245 famílias.

Quais as novidades em 2023?

Segundo a cartilha do Bolsa Família, todas as famílias receberão no mínimo R$ 600, um compromisso assumido pelo presidente Lula. A novidade é que todas as crianças da família com idade entre 0 e 6 anos receberão um adicional de R$ 150. 

Além disso, todas as gestantes, crianças e adolescentes até 18 anos são prioridade para o Bolsa Família. Além do benefício de R$ 600, o governo dará um adicional de R$ 50 para  este público, com o objetivo de fortalecer a proteção em um momento importante da vida de cada indivíduo.

Saí do programa, posso retornar?

As famílias que foram desligadas voluntariamente do programa e obedecerem as regras para o retorno, terão prioridade. O governo ressalta que nenhuma família vai perder o benefício ou receber menos de R$ 600.

Quem pode se inscrever?

Para receber o novo Bolsa Família, a regra é ter a renda mensal por pessoa de até R$ 218 (duzentos e dezoito reais). Isso significa que toda a renda gerada pelas pessoas da família, por mês, dividida pelo número de pessoas da família, é de, no máximo, R$218. 

Onde se inscrever?

A família elegível precisa estar devidamente inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único), com os dados corretos e atualizados, além de atender ao critério da renda limite. Você pode procurar o CRAS mais próximo de sua cidade para atualizar ou fazer o cadastro. Os documentos necessários são RG, CPF e comprovante de residência. 

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